julho 16, 2010




E mesmo quando todas as tardes morressem nos teus lábios eu saberia que seria sempre assim: que teria sempre esta luz difusa que te confundia e te intrigava, que amaria sempre o lado sem sentido da vida e consequentemente que me amarias, que a incerteza seria sempre o que pisaria todos os dias e que viveria no eterno retorno sendo sempre feliz em lugares destruídos pelo tempo.
Os lugares não são destruídos pelo tempo, são as pessoas que os destroíem disse-te eu um dia quando te pedi para te despires e dançares comigo contra o vento.

1 comentário:

  1. está bem mana :')
    eu tiro os frames enquanto vejo o filme. (print screen, paint e recortar a imagem)
    voo para portugal a 29 deste mês. depois digo-te qualquer coisa no telemovel (o número é o mesmo?) para nos encontrarmos.
    mas tem um bom verão nos entretantos. saudades (L)

    ps. sim, louis garrel tem me fascinado. quero ver mais dele. se encontrares no youtube filmes dele, manda-me o link.

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